Análise politica

30-4 -2013

Quando o MCI concorreu às eleições em 2009 tinha consciência das dificuldades que iriamos ter, para restaurar a dignidade do Concelho.

É verdade que não conseguimos ser eleitos, mas aceitámos a derrota numérica com humildade. Não desistimos dos nossos objetivos em continuar a fazer a pedagogia de convivência e convergência democrática entre os autarcas e partidos políticos numa perspetiva de serem avaliados não por vitórias partidárias ou individuais, mas sim pela competência e mérito de trabalho em equipa, por mais humilde que seja. 

Quando isso for uma realidade, então a vitória não será apenas nossa, mas a de todos os democratas, que juntos irão ser capazes de devolver à nossa Cidade e aos seus munícipes o orgulho e a dignidade. Estamos certos que os munícipes, um dia, saberão reconhecer e agradecer esta nossa luta que vai continuar, e espero que não seja apenas a nossa mas também a de todos.

O MCI defende que as campanhas eleitorais sejam uma oportunidade para se fazer um balanço do que foi prometido e do que ficou por fazer, e também para debater até à exaustão as propostas que visem o desenvolvimento do Concelho e não uma oportunidade para autopromoções com a venda a granel de propostas e sonhos irrealistas.

Sabemos da grave situação em que o Concelho se encontra. Há muito trabalho a fazer e o que preocupa o MCI é que sejam mais quatro anos de oportunidades que se podem perder por se não fazer o trabalho de casa.
Qualquer vitória eleitoral tem que ser entendida como uma vitória coletiva e se o não for perde toda a sua eficácia.

Penso que este devia ser o caminho, pois se já somos poucos a ter a coragem para dar a cara pelo desenvolvimento do nosso Concelho, divididos ainda seremos menos para tamanha tarefa. 

Por isso não compreendi os objetivos destes novos movimentos e a recusa ao meu convite atempado tanto ao Logrado como ao Aurélio Ferreira, para fazerem parte desta luta pela melhoria do Concelho, apesar de os ter informado que dentro do MCI não há ninguém que se autoeleja.

Não estranho e lamento que a origem destes movimentos surjam por iniciativa do PS por recear perder as próximas eleições autárquica. Para que isso não aconteça, lança através dos seus conselheiros de sombra, o primeiro grupo de independentes com a missão de granjear os votos na franja dos descontentes de esquerda e o segundo também com a missão de granjear os votos do centro direita, com o objetivo de tirarem votos ao MCI, ao PCP e ao PSD, e assim o PS com esta sua estratégia prevê ganhar as próximas eleições autárquicas.

Esta é a primeira fase da sua estratégia que não é novidade e que há muito tem sido utilizada pelos partidos políticos após a revolução de Abril.

A segunda fase é a mais porca, a da mentira elaborada para descredibilizar os adversários.

E vejamos: No dia da apresentação dos candidatos, do movimento encabeçado por Aurélio Santos, Jorge Martins candidato à Assembleia Municipal na sua intervenção pública com o seu ar habitual de pretensiosismo intelectual mas de mente perversa disse: “basta olhar para a nossa terra, nomeadamente os arranjos na zona industrial feitos por um maluco qualquer e o mercado das tendas uma coisa descabelada”

Este é o perfil e a postura de Jorge Martins que quer ocupar o lugar de maior prestigio e responsabilidade que é a Presidência da Assembleia Municipal.

Mas vejamos o alcance destas suas afirmações. Não nomeia nomes, mas identifica claramente a pessoa através da construção do mercado provisório das tendas, que como todos sabem ser Artur de Oliveira presidente do MCI.  

Embora reconheça a Jorge Martins o direito de não concordar com o mercado das tendas naquele local não deixo de lhe reconhecer falta de caracter e de ética, porque deliberadamente e intencionalmente não fez qualquer referência ou critica à responsabilidade total que teve o PS ao mandar a ASAE fechar o mercado da Resinagem e assim ter posto irresponsavelmente mais de cerca de três centenas de pessoas sem meios de sustentabilidade, por lhes terem roubado os seus próprios postos de venda dos quais eram proprietários. 

Tudo isto o PS fez com o objetivo de querer politicamente encobrir toda a responsabilidade da trapalhada que fizeram com a construção do mercado ÁTRIUM e sobre tudo isto nem uma palavra, e porquê?

Quanto às suas críticas que considero também desonestas e tendenciosas sobre a zona Industrial, esclareço que quando tomei posse como vereador encontrei a zona Industrial descuidada e um Centro Empresarial por acabar e abandonado há meses pelo executivo PS, e já em situação de falência, cujo empreiteiro por curiosidade era o mesmo que construio o Mercado do Atrium. 

A minha missão foi recuperar as cauções bancárias ainda existentes, acabar o edifício abandonado já com centenas de milhares de euros aí gastos pela Câmara PS.

O que não consegui foi recuperar as centenas de milhares de euros pagos pela Câmara PS ao empreiteiro, pelos equipamentos que nunca existiram na obra.

Toda esta atitude indigna e irresponsável de Jorge Martins, passa a ser responsabilidade de Aurélio Santos se o mantiver no seu “Movimento pela Marinha” porque como candidato à Câmara terá que provar que não é pela via da calúnia nem da mentira que vai querer ser Presidente da Câmara.

Pelo MCI

Artur Oliveira

MCI vai a votos em 2013

MCI vai a votos em 2013!

Ver artigo no jornal da marinha Grande de 18 de Outubro de 2012,  na página 7.

http://www.jornaldamarinha.pt/

Poder Autárquico ou poder Político?

O poder político partidário tem erradamente dominado o poder autárquico.


Assim, o nosso Concelho vai continuar refém dos partidos políticos, por falta de isenção partidária motivada por aberrações ideológicas mal definidas que causam fragmentação no seio dos responsáveis autárquicos e nos eleitores.


O MCI respeita, mas não confunde os objectivos ideológicos das várias forças partidárias, com os interesses de uma eficiente gestão autárquica.


Para isso o MCI entende ser necessária a participação cívica de toda a sociedade, em todas as vertentes.


São estas as razões que mais uma vez levam o MCI, Movimento Cívico Independente, a concorrer às próximas eleições autárquicas, e não para ser mais um no elenco do executivo e deixar que tudo continue na mesma.

Pelo MCI     Artur Oliveira

FÓRUNS DE CIDADANIA - Revisão PDM - 15 Maio 21h00

Daqui :http://www.jf-vieiradeleiria.pt/
http://www.jf-vieiradeleiria.pt/pdf/PDM_MG_2012_CARTAZ_VL.pdf

Auditório da Junta de Freguesia de Vieira de Leiria  - 15 Maio 21h00

Revisão do  PDM PLANO DIRECTOR MUNICIPAL MARINHA GRANDE

QUE VISÃO? 
QUE ESTRATÉGIAS? 
QUE DESENVOLVIMENTO?
PARTICIPE NA CONSTRUÇÃO DO NOSSO FUTURO


OBJECTIVO:A realização destes Fóruns têm como objectivo promover o exercício de cidadania no Concelho, apelando à participação de todos os munícipes, interessados em participar numa reflexão estratégica para o Concelho. 
Pretende-se efectivar uma discussão alargada sobre o  futuro do concelho, sobre quais deverão ser os objectivos estratégicos que estarão na base da futura revisão do PDM.
Com efeito e tratando-se de uma abordagem municipal à promoção do exercício de cidadania, esta plataforma de concertação apresenta-se não só com o propósito de estimular a participação da população, mas também com propósitos pedagógicos e ao nível da difusão de informação, no sentido de favorecer uma participação qualitativamente mais esclarecida e, consequentemente, mais eficaz.

Artigo de Opinião

As negociações ruinosas com o União de Leiria são da responsabilidade pessoal do Presidente da Câmara Álvaro Pereira das quais não pode passar impune, por se tratar de evidente má gestão de bens públicos, materiais e económicos.
Nesta situação por uma questão de honra, o único caminho, seria colocar o seu lugar à disposição do Partido Socialista e assumir pessoalmente os prejuízos financeiros causados ao nosso Concelho.
Admira-me nesta situação que o PS não o tenha já convidado a demitir-se, e que se torne cúmplice, perante o seu eleitorado e restantes munícipes.
À partida nunca devia ter feito qualquer negociação com o União de Leiria sem que primeiro exigisse como condição para qualquer negociação, o pagamento das dívidas existentes aos clubes do nosso Concelho, e não o fez.
Esta falta de cumprimento das dívidas aos clubes do nosso Concelho, eram motivo suficiente para ficar de sobreaviso para não assinar o acordo ruinoso que fez com o União de Leiria, já não falando da falta de ética constitucional que existiu com a Câmara de Leiria e com os clubes do nosso Concelho.
Fazer a política do quero posso e mando, em democracia é intolerável, e muito menos para quem se afirma ser de esquerda.
O valor dos três sintéticos como moeda de troca por três épocas, economicamente é um absurdo e ruinoso economicamente para a nossa Câmara, se tivermos em conta que os custos que a Câmara tem mensalmente com o Estádio Municipal, dava para comprar um sintético por mês, e não precisaria deste ruinoso acordo.
Artur Oliveira

Acção de formação sobre compostagem doméstica

Acção de formação sobre compostagem doméstica.
14 de Maio de 2010 às 21 horas.
No auditório da Junta de freguesia de Vieira de Leiria

Noticias 21-8-2009 Semanário Expressões

MCI Movimento Cívico do concelho da Marinha Grande

Para que na mesma não fique, agite, participe!

É a nossa terra.
É a nossa gente.
É o nosso tempo.
São os nossos sonhos.
São os nossos desafios.
É a nossa oportunidade de participar para melhorar.

Movimento Cívico Independente, Marinha Grande, Moita e Vieira de Leiria.

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